Congregação de Santa Cruz

Profissão perpétua e formação permanente

Após um período de três a seis anos de formação e renovação da profissão temporária, confirmada com segurança sua opção, o religioso faz a profissão perpétua. A “Formação Inicial” termina com a profissão perpétua. Depois, o religioso entra na etapa de “Formação de Transição”. Para os religiosos que aspiram ao Ministério Ordenado esta etapa consiste no diaconato e os primeiros cinco anos de Ordenação Presbiteral. Para os religiosos que aspiram ao Ministério não ordenado consiste nos primeiros cinco anos de profissão perpétua.

A formação permanente dura toda a vida. Ela só terminará quando estivermos faca a face com Cristo: então refletiremos a verdadeira imagem de Deus que nós somos.

Para uma fidelidade criativa ao nosso ministério e para responder às exigências da nossa missão e aos desafios do mundo de hoje, temos de tornar-nos mais eficazes. A formação permanente implica num esforço constante de renovação espiritual, intelectual, prática e operacional que possa tornar-nos capazes de captar as novas realidades de um mundo que está sempre em mudança e de dar-lhe uma resposta; trata-se de uma dimensão de integração do processo de conversão permanente.

O chamado à Vida Consagrada como religiosos tem sua importância para a Igreja e a sociedade. Somos chamados a seguir o Mestre em seu jeito de ser pobre, casto e obediente. Para isso pronunciamos os votos de Pobreza, Castidade e Obediência, respectivamente. Vivemos em comunidade, como os primeiros cristãos, pois acreditamos que só nos realizamos bem, na convivência fraterna, como irmãos, em comunidade.